Mente vazia é oficina do diabo.
Cabeça oca é oficina da Falta Do que Fazer!(Sim, eu tenho complexo de Seinfeld. E da??)
quarta-feira, abril 30, 2003
Já falei sobre nomes antes nesse blog.
Uma garota que se chamava Luciana e eu chamava de Soraya (mas que cara de Soraya ela tinha!). Uma Tatiana que eu chamava de Roberta...
Sou péssima pra lembrar o nome das pessoas. Faço sempre associações errôneas. Até pra nome de música. Uma vez chamei "Dirty Boots" de "Ugly Shoes"..... eu e as associações... tsc tsc tsc
Ano passado, chamava um senhor simpático que trabalhava na portaria da Faculdade de Seu Alfredo. O nome dele é Américo.
Esse ano trocaram os porteiros da faculdade. Os do ano passados forma promovidos para a segurança da Universidade.
O desse ano se chama Enoque. Cismei em chamá-lo de Onofre. Só de birra ele sempre esquece meu nome para dar baixa nas chaves da portaria.
-"Ana? Ana o quê?"
-"Ana Luiza, seu Ono.. Enoque!"
Daí ele, na maior vagareza do mundo, escreve ANA LUZIA na lista.
Uma garota que se chamava Luciana e eu chamava de Soraya (mas que cara de Soraya ela tinha!). Uma Tatiana que eu chamava de Roberta...
Sou péssima pra lembrar o nome das pessoas. Faço sempre associações errôneas. Até pra nome de música. Uma vez chamei "Dirty Boots" de "Ugly Shoes"..... eu e as associações... tsc tsc tsc
Ano passado, chamava um senhor simpático que trabalhava na portaria da Faculdade de Seu Alfredo. O nome dele é Américo.
Esse ano trocaram os porteiros da faculdade. Os do ano passados forma promovidos para a segurança da Universidade.
O desse ano se chama Enoque. Cismei em chamá-lo de Onofre. Só de birra ele sempre esquece meu nome para dar baixa nas chaves da portaria.
-"Ana? Ana o quê?"
-"Ana Luiza, seu Ono.. Enoque!"
Daí ele, na maior vagareza do mundo, escreve ANA LUZIA na lista.
terça-feira, abril 22, 2003
That´s my new best friend. Ann Disaster´s her name.
Nessa páscoa, beibe me deu o CD do Ben Kweller, vulgo Ben Coelho. Mais que conveniente. Sha Sha. Sha doo.
É ótemo. Mastigue bem e engula Pavement, Weezer e Badly Drawn Boy. Agora enfie o dedo na goela e vomite. Temos o Kweller. Mas embora essa analogia pareça estranha, o cara não é um vômito. É um menino prodígio. Nada surpreendente, mas chega a ser empolgante. Virei fã.
Me identifiquei com o cara. Identifiquei ele também. Sou uma pessoa que lê os rótulos das pessoas. Na mosca!
Pra começar puxe "Commerce, TX" e "How it should be (sha sha)". Mutcho bão.
Nessa páscoa, beibe me deu o CD do Ben Kweller, vulgo Ben Coelho. Mais que conveniente. Sha Sha. Sha doo.
É ótemo. Mastigue bem e engula Pavement, Weezer e Badly Drawn Boy. Agora enfie o dedo na goela e vomite. Temos o Kweller. Mas embora essa analogia pareça estranha, o cara não é um vômito. É um menino prodígio. Nada surpreendente, mas chega a ser empolgante. Virei fã.
Me identifiquei com o cara. Identifiquei ele também. Sou uma pessoa que lê os rótulos das pessoas. Na mosca!
Pra começar puxe "Commerce, TX" e "How it should be (sha sha)". Mutcho bão.
quinta-feira, abril 17, 2003
Em breve, Verdades Inventadas. O e-zine com contos baseados em textos jornalísticos.
Que ser colaborador? Check it out. www.verdadesinventadas.kit.net
Mande seu texto djá!!! verdadesinventadas@pcpostal.com
Que ser colaborador? Check it out. www.verdadesinventadas.kit.net
Mande seu texto djá!!! verdadesinventadas@pcpostal.com
terça-feira, abril 15, 2003
Eu precisava me desligar. Não parava há semanas. Estou até meio tonta do champagne.
Estava agorinha em um coquetel de inaquguração da nova loja de uma boutique que uma amiga minha da facool trabalha. Milhares de peruas ricas (do tipo "Daslu") que acham que são fashion só porque têm grana. Gritarias em volta de peças de roupas de duzentos reais, entre champagne, doces vidrados e bombons finos deliciosos. No meio disso tudo toca a "Toccata" do meu celular tijolão no talo. Todas olham para mim como se eu fosse uma aberração. Eu, reles mortal que usa roupas da Renner, Riachuelo, C&A com muito orgulho, que não lembra a marca das roupas que eu usa mesmo. Sério. Tanto que um site de moda me parou pra tirar uma foto e tiveram que ler a etiqueta das minhas roupas para anotar o que eu estava usando. Isso rolou mesmo, mas eu também não sou jogadona, sou vaidosa. Adoro roupas, sou ex-shoppaholic. Só que roupas me atraem, não as marcas.
Business. A loja tem uma arquitetura e decoração espetaculares. Chiquérrimo. Tipassim, um "chanz"! hahahahahahahaha
Uma experiência sociológica, hehe.
Estava agorinha em um coquetel de inaquguração da nova loja de uma boutique que uma amiga minha da facool trabalha. Milhares de peruas ricas (do tipo "Daslu") que acham que são fashion só porque têm grana. Gritarias em volta de peças de roupas de duzentos reais, entre champagne, doces vidrados e bombons finos deliciosos. No meio disso tudo toca a "Toccata" do meu celular tijolão no talo. Todas olham para mim como se eu fosse uma aberração. Eu, reles mortal que usa roupas da Renner, Riachuelo, C&A com muito orgulho, que não lembra a marca das roupas que eu usa mesmo. Sério. Tanto que um site de moda me parou pra tirar uma foto e tiveram que ler a etiqueta das minhas roupas para anotar o que eu estava usando. Isso rolou mesmo, mas eu também não sou jogadona, sou vaidosa. Adoro roupas, sou ex-shoppaholic. Só que roupas me atraem, não as marcas.
Business. A loja tem uma arquitetura e decoração espetaculares. Chiquérrimo. Tipassim, um "chanz"! hahahahahahahaha
Uma experiência sociológica, hehe.
Sempre que pego o ônibus terça de manhã, tem uma garotinha de uns 4 anos que olha pra minha cara encantada. Ela fia quietinha do lado da mãe sorrindo e me olhando como se eu fosse um bichinho de pelúcia vivo e ambulante. A mãe da garotinha me disse que ela me acha igualzinha a um desenho animado, desses que passam na Xuxa... é um robô, sei lá... só sei que achei isso muito engraçado.
Não é a primeira vez em que dizem que pareço um desenho animado. Ano passado, uma colega minha me parou no corredor da faculdade e disse que havia me indicado para uma seleção de apresentador para um programa televisivo de video-game. Ela disse pros caras da seleção que eu parecia um desenho animado.
Minha irmã vive me mostrando uns personagens de desenho mangá parecidos comigo.
Realmente, acho que sou uma caricatura de gente. Não venho me sentindo muito real ultimamente mesmo. Acho que sou um holograma.
Não é a primeira vez em que dizem que pareço um desenho animado. Ano passado, uma colega minha me parou no corredor da faculdade e disse que havia me indicado para uma seleção de apresentador para um programa televisivo de video-game. Ela disse pros caras da seleção que eu parecia um desenho animado.
Minha irmã vive me mostrando uns personagens de desenho mangá parecidos comigo.
Realmente, acho que sou uma caricatura de gente. Não venho me sentindo muito real ultimamente mesmo. Acho que sou um holograma.
terça-feira, abril 08, 2003
Eu meio que perdi meu MOJO pra escrever nesse blog. Mas é assim mesmo. Já passei por isso outras vezes. Muitas tarefas, problemas, provas e trabalhos também estão "colaborando" para que a minha inspiração para escrever suma por uns tempos. Teve uma vez em que postei só 4 vezes em um mês.
Pra não deixar ninguém entediado com mais um post que não diz nada, vou lançar aqui uns textos que fiz para minha aula de "Estudos da Linguagem" (a boa e velha Aula de Português, em versão tucanada). Trata-se de um conto e uma crônica baseados em uma notícia jornalística. Me empolguei tanto com a idéia que resolvi montar um zine só com contos baseados em textos jornalísticos. É um lance muito legal. Eu adorei fazer e estou garimpando outras pessoas da minha sala pra serem colaboradores. Aliás, se você, leitor de moscas, se interessar pode mandar um texto pra mim, de repente ele pode ser selecionado. Mas tem que ser um conto baseado em um texto jornalístico, hein! Daí você me manda a reportagem original e seu conto. Esse zine terá versão impressa e online. Aguardem o "Verdades Inventadas".
Esses textos são baseados em uma notícia meio curiosa que eu achei no jornal A Tribuna de 29/03/2003. Uma pessoa do Guarujá ganhou na Mega Sena e simplesmente não apareceu para buscar o prêmio. Dei uma viajada e pensei em mil possibilidades. Escolhi uma e fiz o conto. A crônica tem cara de blog mesmo ;)
Enjoy it!
*Texto jornalítico
*Conto
*Crônica
Pra não deixar ninguém entediado com mais um post que não diz nada, vou lançar aqui uns textos que fiz para minha aula de "Estudos da Linguagem" (a boa e velha Aula de Português, em versão tucanada). Trata-se de um conto e uma crônica baseados em uma notícia jornalística. Me empolguei tanto com a idéia que resolvi montar um zine só com contos baseados em textos jornalísticos. É um lance muito legal. Eu adorei fazer e estou garimpando outras pessoas da minha sala pra serem colaboradores. Aliás, se você, leitor de moscas, se interessar pode mandar um texto pra mim, de repente ele pode ser selecionado. Mas tem que ser um conto baseado em um texto jornalístico, hein! Daí você me manda a reportagem original e seu conto. Esse zine terá versão impressa e online. Aguardem o "Verdades Inventadas".
Esses textos são baseados em uma notícia meio curiosa que eu achei no jornal A Tribuna de 29/03/2003. Uma pessoa do Guarujá ganhou na Mega Sena e simplesmente não apareceu para buscar o prêmio. Dei uma viajada e pensei em mil possibilidades. Escolhi uma e fiz o conto. A crônica tem cara de blog mesmo ;)
Enjoy it!
*Texto jornalítico
*Conto
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